"Odeio, servo, o pérsico aparato
coroa enjeito que do til se trance.
Renuncia a buscar o lugar, onde
duram as rosas.
Nada acrescentes, pois, ao simples mirto,
zeloso servo! Ele a ambos nos convém:
a ti, servindo; a mim, sob a parreira,
calmo, bebendo."
(Do livro Odes e epodos, traduzido por Bento Prado de Almeida Ferraz e organizado por Anna Lia Amaral de Almeida Prado, publicado pela Martins Fontes.)
sábado, 12 de abril de 2014
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