Hoje, na Revista Rubem (www.rubem.wordpress.com), ofereço mais uma versão de minha balbúrdia interior. Estou condenado a jamais exibir, de mim, algo inteiro: sempre só esses fiapos, essas pontas de estoque, esses farrapos.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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