"Trepadeiras secas, velhas árvores, corvos no crepúsculo,
Uma ponte baixa, um riacho correndo, umas casas
Uma antiga via, um cavalo magro, o vento oeste,
O sol a pôr-se - também a Oeste.
E um viandante de coração destroçado
No limite do céu."
(De Uma antologia de poesia chinesa, tradução de Gil de Carvalho, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário