quarta-feira, 3 de julho de 2013
Libertemo-nos, ah,
libertemo-nos. Digamos todas as loucuras, todas as esquizofrenias, todas as tolices. Para isso, principalmente, é que existe a literatura. Sabemos disso quando, adolescentes, mantemos nosso diário. Depois, a palavra adulto estraga tudo e passamos a nos comportar como aquele garoto que é encarregado pela professora, na breve ausência desta, de anotar tudo - até o zumbido de uma mosca na sala. Tratemos a literatura como se estivéssemos fazendo um vestibular para louco e quiséssemos muito passar. Abaixo a seriedade. Jovens de todo o mundo, avacalhai-vos!
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