quarta-feira, 3 de julho de 2013
Na gaveta
Talvez tenhamos já escrito aquela página que nos imortalizaria. Estávamos talvez desatentos nesse dia, ou mais descrentes do que nunca em nossa capacidade, e lá estão as preciosas linhas em algum caderno soterrado por outros, numa gaveta que daqui a alguns anos será esvaziada diretamente para o lixo. Não são muito diferentes as outras imortalidades, aquelas que os jornais e as tevês escancaram diante de nós.
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