quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
As confissões que o amor nos arranca...
... são tão suaves, sempre, que nós jamais nos cansaremos de fazê-las. Nos dias em que ele não nos tortura, nós nos perguntamos que erro cometemos para que ele nos deixe assim sem nos cobrar aquilo sem cuja cobrança a vida é uma sucessão de anos que começam em janeiro e terminam em dezembro. Os dias em que o amor nos cobra nossa devoção são os únicos que contam. Os outros, os que estão em preto no calendário, arrastam-se entre os outros como aberrações.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário