É quando o amor morre que notamos que todo o resto morreu também ou, se permaneceu vivo, é tão desprezível e inútil quanto o cenário de uma peça que jamais será reencenada.
Que é da alma sem esse amigo inseparável, o amor? Que é feito do coração se não se renova esse cenário para uma nova peça? Amigo Raul, parece que aqui consigo renovar esperanças...
Ivna, você andou tão desaparecida. Que tenha sido de semear afetos esse tempo. Senti falta dos seus textos, palavra. Eu já a chamei de sovina, uma vez. Não guarde seus sentimentos. Quem sabe exprimi-los tão bem tem certamente o direito de ocultá-los, mas é uma pena. Confie-se às teclas e ao monitor.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Que é da alma sem esse amigo inseparável, o amor? Que é feito do coração se não se renova esse cenário para uma nova peça? Amigo Raul, parece que aqui consigo renovar esperanças...
ResponderExcluirIvna, você andou tão desaparecida. Que tenha sido de semear afetos esse tempo. Senti falta dos seus textos, palavra. Eu já a chamei de sovina, uma vez. Não guarde seus sentimentos. Quem sabe exprimi-los tão bem tem certamente o direito de ocultá-los, mas é uma pena. Confie-se às teclas e ao monitor.
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