Que bom é imaginar-te
caminhando assim
chegando pela augusta
pela paulista enveredando
tua natureza de fruta ostentando
intensa plena e madura
oferecida aos olhos da poesia
à discreta apalpação da beleza
e aos lábios gulosos do meio-dia
Que bom é imaginar-te assim
enquanto tu vais e tu vens
atravessando ruas avenidas e alamedas
ruas avenidas e alamedas
que se dependesse de mim
teriam todas o nome que tu tens.
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