segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Kama Sutra - LVII
A mão dela era pequena e ele, ao colocá-la entre as suas, sentiu-se como alguém que estivesse protegendo um passarinho. Aos poucos, entretanto, começou a vir dos dedos dela, da palma, uma mornidão que foi se tornando tão aguda que ele teve o ímpeto de ir apertando devagar o passarinho, como se fosse não mais um hóspede seu, mas um prisioneiro.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário