Tu és um só, e no entanto
Conservas dentro do peito
Tanto ciúme, despeito
E tão cruel desencanto.
Tu és um só, e entretanto
Estás já mais do que afeito
A ver todo amor desfeito
E tens já chorado tanto.
Tu não tens culpa, és só um,
Somente um homem comum,
Refém do teu próprio ardor.
Tu és um só, e são tantas
(Ninguém jamais soube quantas)
As armadilhas do amor...
quinta-feira, 4 de abril de 2013
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