Se nunca mais vais me ouvir,
Avisa-me, por favor,
Que eu pedirei ao amor
Para não mais insistir.
Se jamais vais nem fingir
Que te apetece o clamor
Dos meus sentidos, e o ardor
Deste meu sangue a fluir,
Avisa-me, que eu me calo,
Porque se de amor te falo
Falo do meu e do teu
E, se de amor não falares,
Se sobre ele te calares,
Me calarei também eu.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
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