quarta-feira, 26 de junho de 2013
Que eu possa...
... manter esta indiferença que há três dias convive comigo e me dá uma paz que fazia muito tempo eu não desfrutava. Que ela conserve a tranquilidade de minha alma e a frieza do meu coração, até que eles já nem saibam se estão vivos ou mortos. Desapegar-se é libertar-se. Que tudo continue assim. Que minha indiferença possa olhar-me com seu olhar vesgo e que babe quanto quiser. Já era hora de me mostrar como sou.
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