"Considera-se o escrever uma profissão, mas não acho que seja. Penso que quem quer que não necessite ser escritor, que pense que pode fazer alguma outra coisa, deveria fazer outra coisa. Escrever não é uma profissão, mas uma vocação para a infelicidade. Não creio que um artista possa jamais ser feliz."
(De Escritores em ação, organização de Malcolm Cowley, tradução de Brenno Silveira, publicação da Paz e Terra.)
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