No meio da madrugada,
Debaixo de chuva ou frio,
No teu abraço gentil
Encontrei sempre pousada.
Parece pouco, até nada,
Mas, ao lembrar, me arrepio
E sei por que és, entre mil,
Só tu minha doce amada.
Sinto em ti sempre o conforto
De quem enfim chega ao porto
Após mil adversidades.
Mas também gozo o tormento
Inigualável do vento
E o gosto das tempestades.
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