Se vês de longe uma árvore dourada
Não deves inquietar-te, nem correr.
Espera o tempo, a época adequada,
O momento correto de colher.
Se tu mostrares ânsia demasiada,
Certamente o que irá acontecer
É que tu colherás a fruta errada
E amarga e dura irá te parecer.
Caminha devagar, devagarinho,
Como se não houvesse no caminho
Nem árvores nem frutos para fruir.
Agindo assim, talvez eles então
Espontâneos te caiam, bem na mão.
A suprema sapiência é não pedir.
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