Aquele porco de rabo aberto
que a bacia carimbava
e a descarga não apertava
nem por educação nem por decreto
Aquele merda que naqueles dias
toda a tampa esmerdeava
e a bunda podre limpava
com uma folha de poesia
Hoje é sua excelência o nobre
gente fina gente rica
enquanto você bundão fica
catando no chão suas rimas pobres.
sábado, 2 de novembro de 2013
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