Tão docemente me tratas,
Tão mel são tuas vogais,
Tão suavemente me matas,
Tão lírios são teus punhais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
maio
(656)
- Capicua
- Fatal
- O provérbio, como ele deveria ser
- Woody Allen
- A recompensa
- Um poema de Han Shan (séculos V-VI)
- Obrigado
- Mau negócio
- Um sorriso
- Soneto da morte que o amor almeja
- "Para Camus", de Carl Solomon
- Fernanda Lima
- Soneto em que se proclama só o lado bom do amor
- O mapa
- O travesseiro
- Logo logo
- Convite do mar
- Milésima representação
- Planilha
- Memórias naftalinadas
- "Tudo o que há sobre a terra e o mar", de Robert L...
- Arquivo
- Pablo e Ortega
- Iríamos
- Soneto da bela adormecida e do ogro insone
- Um trecho de Alice Munro
- Primavera
- O guia
- A palavra amor
- Fernanda Lima
- O provérbio, como ele poderia ser
- Providências
- Versos (para Mariana Ianelli)
- "Impressão", de Wang Wei (701-761)
- Fernanda Lima
- Chorando sobre as cinzas
- O mar nas conchas
- Tempestade
- Gostosa, foi?
- Ele era tão bonzinho
- Infância
- "O soldado mudo", de Robert Louis Stevenson
- Tecla
- Fernanda Lima
- Umbigo
- Marinha (para Frida)
- Caridade
- Camisa de força
- O sal negado à boca
- "O sabiá", de Eugenio Montale
- Fernanda Lima
- Bijuterias literárias
- A serviço do prazer
- Zelo
- Emily
- A ceifadora
- Questão de ser
- A origem
- Ainda
- Um poema de Emily Dickinson
- Notinha policial
- Eufemismo
- A duquesa e sua filha
- Um poema de Eugenio Montale
- Ideais (para o Verissimo)
- Anotação
- Farol baixo
- Soneto do caderninho em que está a história do amor
- Fernanda Lima
- Os dois, enlaçados
- Matéria-prima
- Amor, e o que mais?
- O azul absoluto (para Frida)
- Desproporção
- "A vida é um pesadelo", de Carl Solomon
- Futuro
- Um seio, e o outro
- Prêmio de consolação
- Oitavo andar
- Sonho (para Frida)
- Nossa boa educação
- Paisagem
- Como um vestido
- Mau gosto
- Literalmente
- Picasso
- "Desperta-me de noite", poema de Maria Teresa Horta
- Fernanda Lima
- Amor, meu morto querido
- De entre os mortos
- Soneto que celebra os homens duros
- Rejeição
- Mãos
- Ser William, enfim
- Eu não sou assim
- Um trecho de Nietzsche
- Um rapaz de futuro
- Tabela paulistana
- Mantra para acompanhar a siririca (segunda edição,...
- Qualquer Manuel
-
▼
maio
(656)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário