Ela receia que um dia a memória do amor lhe doa menos ou que não lhe doa mais. Teme que as lembranças venham a ser só um hábito e inveja a viúva jovem que às vezes lhe mostra sinais pelo corpo e suspira, orgulhosa: "Aquilo era um homem. Ai que mãos, que mãos ele tinha."
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