Enquanto dormes, eu não
Paro aqui de me afligir
E perguntar à razão
Como tu podes dormir.
Enquanto aqui não consigo
Nem os meus olhos fechar,
Tu sonhas, mas não comigo,
E chegas a suspirar.
E, enquanto teu nome grito
E espero, magoado e aflito,
Que possas me responder,
No sonho, em doces vogais,
Amor já juraste e vais
O nome do outro dizer.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
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