O corpo, aflito por sexo,
Com qualquer toque estremece,
Com qualquer beijo enlouquece
E morre até num amplexo.
Se só lhe ofertam amor,
Ele não quer, não transige,
E coisas loucas exige,
Sem ter receio ou pudor.
O corpo quer abranger,
O corpo quer se estender,
O corpo quer possuir.
O corpo quer penetrar,
O corpo quer perfurar,
O corpo quer destruir.
terça-feira, 2 de abril de 2013
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