sábado, 1 de junho de 2013

O vento já...

... não passa por aqui. Sabe que aquele nome que eu gritava, que aquelas mensagens todas são palavras que morreram no meu coração gelado. O que eu teria a dizer hoje ao vento seriam não mais aquelas frases esperançosas, afetuosas, que me davam a ilusão de estar vivo. Estou morto hoje, para a esperança, para o afeto, para os bons sentimentos. O que eu poderia dizer hoje seria mais adequadamente confiado a aves funestas. Espero por elas.

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