Se o amor
visse a garganta
de quem o canta
e a mão estropiada
de quem tece
a trama apaixonada
que o enaltece
não apertaria
o botão do sobe
nem o botão do desce
não apertaria nada
Dispensaria o elevador
e escaparia pela escada.
domingo, 16 de junho de 2013
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