"Sem a Isaurinha Garcia o Brás não passaria de um Canindé, um Tucuruvi, um Tatuapé, uma Mooca sem a menor graça (e olhem que a Mooca tem uma das maiores e melhores docerias paulistanas). O Brás, amigos, tinha isso de bom. O Brás teve as pernas da Isaurinha Garcia."
(Do livro Brás, sotaques e desmemorias, publicado pela Boitempo Editorial.)
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