sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Enquanto escrevo aqui,

falam na tevê de um menino de quatro anos usado em trabalho escravo. Perto disso, tristezas de amor são tão mesquinhas. Mas como machucam. O amor é um menino de cinco anos ou seis, escravizado de segunda a sábado. Domingo, dão-lhe uma entrada para o cinema e um saquinho de pipoca.

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