sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Kama Sutra - CCLXXXVIII

Enquanto ela abre a máquina, o sol espera furtivamente que ela comece a pendurar as calcinhas no varal. Já é a hora em que ele deveria estar no parque, mas não deixará de lamber um pouco da água remanescente no tecido e de beijar as mãos que agora já pegam os prendedores de roupa.

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