Nós, seres mais que imperfeitos,
Mantemos a pretensão
De erguer com os nossos defeitos
A torre da perfeição.
Cremos em nossa mão,
Nos dedos, também perfeitos,
E também na exatidão
E em todos os seus efeitos.
Erguemos o monumento
E não há nenhum momento
Em que deixemos de crer
Na sua notável grandeza,
Na sua soberba beleza,
Por pior que ele possa ser.
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