segunda-feira, 21 de outubro de 2013

As duas

Que vida a minha, que sina.
A mão esquerda do amor
Me afaga com todo o ardor
E a direita me assassina.

2 comentários:

  1. Simples, harmonioso e elegante!
    Querido Raul, postagens novinhas!!! Agora, não podes me chamar de sovina... eh,eh,ehe,he,ehe,he,ehe,he,ehe
    Grande abraço!!!

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  2. Ivna, minha cara, você sumiu, e eu a imaginava acrescentando tesouros aos tantos que você já tem. Não me enganei. Eles já transbordam, saem da arca e se mostram ao sol. Ocorreu-me uma pergunta: a poesia é que a leva pela mão ou é você que a leva no peito?

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