Quando, lá pelos sete anos, perguntaram por Fulano de Tal e alguém disse que ele já tinha morrido, tive a primeira suspeita de que a morte talvez fosse um direito ao qual nenhum de nós poderia renunciar. Somos todos fulanos de tal.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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