Sorri para a chuva, que começa. Depois sorri para as pessoas que, no ponto de ônibus, abrem os guarda-chuvas. Sempre foi assim. Certa manhã, há muito tempo, sorriu para o amor. Não foi retribuído. Lembra que era primavera.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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