"Marcel descreve o amor como um atributo do sujeito (a libido separada de um objeto preciso). Ele acredita que o amor é pura ansiedade e que, tornando-se intolerável, transforma-se em amor por alguém que o acaso coloca ao alcance do sujeito."
(Do artigo "Páginas de memória - e do inconsciente", de Eliana Cardoso, publicado no "Sabático" do Estadão, em 16 de fevereiro de 2013.)
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