terça-feira, 23 de abril de 2013
Até quando...
... conseguirei manter esta corda tensa, esticada, sensível, fina, fina, fina, finíssima? Não sei. Sei que preciso mantê-la assim, do contrário não terei mais o que fazer de mim e dos meus dias. É preciso acordar toda manhã e esticá-la. Talvez ela jamais venha a se romper, afinal. O que eu quero provar? Talvez que não haja limites para um sentimento, se ele for tão precioso quanto imaginamos. Esticar, esticar, esticar.
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