Em ti é macio tudo,
Maciez de xale e de lenço.
Toda vez que em ti eu penso,
Eu penso em seda e veludo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2013
(6321)
-
▼
junho
(608)
- Quem se desculpa...
- Dormir é...
- Manual
- A inevitável hora do adeus
- Um trecho de "Os sofrimentos de Werther", de Goethe
- Farei de conta...
- Hei de...
- Autocomiseração
- Sofá
- Pago pelas...
- Justiça
- Especial
- Contágio
- Soneto do amor larápio
- Amor - Propriedades
- Etiqueta
- Pulôver
- O nome
- Um trecho de Goethe
- O amor é o ...
- A tristeza do mundo
- A tristeza,
- A linguagem do adeus
- Ala terminal
- Livro
- Estrela - Manual de instruções
- Oruro, São Paulo
- Um trecho de J.M. Coetzee
- Eu poderia
- Louvor
- Kama Sutra - CCI
- Amor ou ideal
- Carona
- Como as flores
- Algo que Deus deveria ter concedido aos gatos
- Kama Sutra - CC
- Aspiração
- "Filhos da época", de Wislawa Szymborska
- A moça da cozinha
- Morreremos...
- O asco
- Com a idade...
- Soneto do dia perfeito
- Dois jovens na calçada
- Madrugada
- Um poema de Lawrence Ferlinghetti
- Diálogo
- Um dia...
- Inferioridade
- Se eu topasse...
- Da generosidade do amor
- Pode ser perigoso...
- Clamor
- Vício
- O embrulho
- Autoajuda
- Soneto dos inúteis apelos
- O épico em Wislawa Szymborska
- Tanto para quê?
- Pequenez
- Véus
- Um trecho de Elfriede Jelinek
- Nosce te ipsum
- Falsidade
- Benemerência
- Soneto da doce amargura
- A escolha
- Um trecho de Elfriede Jelinek
- Há de ser um bom dia,
- Kama Sutra - ICC
- Cotação do dia
- De Rosa Montero, sobre Oscar Wilde e lorde Alfred ...
- Hélade
- Ouvidos
- Afeto de mãe
- O próximo
- Soneto dos sonhos humanos
- Os velhos
- Eufemismos
- Passo adiante
- História
- Um poema de Michael McClure
- Que eu possa...
- Soneto dos bons e dos maus momentos
- Viagens
- Soneto do tempo perdido
- De Hemingway, sobre Zelda e Scott Fitzgerald
- Um desejo,
- Cotação do dia
- Ontem, em...
- De repente, anteontem,
- E,
- Perigo a bordo
- O fruto
- Soneto do Amor bastardo
- Aplicação
- Fugindo do reino dos mortos
- Ubiquidade
- Um trecho de Katherine Mansfield
- Soneto do amor tormentoso
-
▼
junho
(608)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário