quarta-feira, 19 de junho de 2013
O amor é um navio...
... do qual já se atiraram ao mar todos os botes salva-vidas, menos um. O tripulante ao qual o bote caberia sorri agora para as gaivotas que relatam umas às outras a catástrofe e, bem no centro das ondas que vêm para o ataque final, grita um nome de mulher, que o vento levará aos rochedos, para que estes o repitam enquanto houver mar, homens e amor no planeta.
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