sexta-feira, 2 de agosto de 2013
No asilo
Um dia, ouvirei por acaso a conversa de uma das irmãs de caridade, a mais jovem, com a psicóloga. A irmã, persignando-se, dirá ter ouvido de madrugada ruídos muito estranhos e confessará seu medo de o asilo estar recebendo visitas de fantasmas ou do Diabo em pessoa. A psicóloga rirá antes de dizer que nem um fantasma nem um demônio teriam coragem de enfrentar a feiura dos velhinhos e das velhinhas. A irmã, aliviada, sorrirá.
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