Tu sempre foste uma peça.
Dos dois quem é a biruta,
Quem é a rainha da truta?
Eu? Ora, não venha com essa.
Como Eva, pegaste a fruta,
A mordiscaste e depressa
Me incentivaste: "Prova essa!",
Com essa tua cara astuta.
Depois de enfiar-me na farsa,
Tornando-me teu comparsa,
Saíste bem de fininho.
E eu fiquei lá, de bobeira,
Bem debaixo da figueira,
Saboreando meu figuinho.
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