Em mim ateaste uma chama
Enlouquecida, demente,
Daquelas que ardem somente
Em quem insanamente ama.
Igual fogueira, igual flama,
Que brilhe tão fortemente,
Seria obra de quem mente
Ou a verdade difama.
Tu me ensinaste a ver
Que o amor fogo deve ser,
Se for verdadeiro amor,
E deve em nós crepitar,
Ferver, consumir, queimar,
Morrer em pleno fulgor.
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