Da gaveta, que não era aberta fazia vinte anos, saiu primeiro um olor adocicado e, depois, à luz da manhã, mostrou-se a rosa. Estava dentro de um livro, e era vívido o contraste de seu viço com as folhas amareladas do romance.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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