"Sei que sou majestoso,
Não atormento o meu espírito para quem se defenda ou explique,
Sei que as leis elementares nunca se desculpam,
(No fim de contas, reconheço que o meu orgulho não é mais alto do que o nível
onde edifico a minha casa).
Existo como sou, e isso basta,
Se mais ninguém no mundo o sabe fico satisfeito,
E se todos e cada um o sabem fico satisfeito."
(De Canto de mim mesmo, traduzido por José Agostinho Baptista, publicado pela Assírio & Alvim, Lisboa.)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário