No fim da inútil jornada
Eu não sabia, mas eras
Uma exceção abençoada
De flores e primaveras.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
fevereiro
(129)
- Inúteis
- Os apelos
- Asas
- Horizonte
- O nome
- Borrasca
- Ali adiante
- Diga isso a ele
- Olhosnosolhos
- Contrassenso
- Aritmética
- Metamorfose
- Engodo
- Nostalgia
- A fé
- A foto
- As vozes
- Calendário
- Freudiana
- Crime Improvável, de Luiz Carlos Cardoso
- Fantasias
- Cena
- Fim de caso
- O violino
- Ainda não
- Precoce
- Assim e assim
- Vendilhões
- Ternura
- O que é o que é?
- Profissão
- Semelhante
- Reeducação
- Blecaute
- MM
- Esputações
- Tarde demais
- O fio
- Xérox
- Alô
- Ócio
- Sucedâneo
- Epifania
- Fogacho
- De rosa
- Tato
- Amigas
- Provecta felicidade
- O matador
- Pronomes
- Vingança
- Ubiquidade
- Toque
- Aquele gosto
- Piedade
- Preço justo
- Rede social
- Invocação
- Colo
- A música
- O significado
- Menino perdido
- Botânica
- Musa
- Os escravos
- Os gritos
- O menino
- Crueldade
- Adeus
- A hora
- O presente
- Na carne, na alma
- Porcentagens
- Moeda
- Esperança
- Calabouço
- Lição de vida
- Único
- Trigal
- Trincheira
- Vândalo
- Soberba
- Tela
- Fardo
- Insones madrugadas
- Geografia
- Felpas
- Elementar
- Como aquele
- Só
- Una vez, nada más
- De gatos
- À vida o que dela é
- Asilo
- Os puros
- Priapo
- O que resta
- Veneziana
- Pecado original
- Simbiose
-
▼
fevereiro
(129)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário