"Sua voz ergueu-se outra vez enquanto falava. O aroma das alfarrobeiras espraiava-se em lufadas adocicadas, e o som dos grilos e das rãs era nítido e monótono como uma flauta soprada modorrentamente por um menino idiota. De sua redoma prateada, a lua lançava seu olhar sobre o vale que se dissolvia em opalina tranquilidade na serena e misteriosa infinitude dos montes, e a voz do jovem Bayard prosseguia sem cessar, relatando a violência e a velocidade e a morte."
(Do romance Sartorius, tradução de Claudio Alves Marcondes, publicado pela Cosacnaify.)
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