terça-feira, 5 de novembro de 2013
A(s) musa(s)
Então, certo dia, o poeta que ladrava mas não mordia atira-se enfim de um oitavo andar, de madrugada. E logo chovem acusações sobre a sua musa. Ela pagará por ter sido a destinatária de uma centena de sonetos estropiados. Às vezes, a musa não é uma, são várias, e elas dividem galhardamente o peso das toneladas de rimas destoantes.
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