Quando o amor insiste em se dizer morto, não engana ninguém. Mas ele continua a usar esse truque, como aqueles atores da Broadway que há quarenta anos representam, toda noite, a mesma peça.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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