"Amor, oh, princípio do mundo! Flama preciosa que a natureza inteira, como uma vestal inquieta, vigia incessantemente no templo de Deus! Centro de tudo, por quem tudo existe! Os espíritos da destruição morreriam soprando sobre ti! Não me admira que blasfemem contra teu nome, porque não sabem quem és."
(Do livro A confissão de um filho do século, tradução de Paulo M. de Oliveira e Adelaide Pinheiro Guimarães, publicado pela Ediouro.)
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