"Anjo eterno das noites felizes, quem cantará teu silêncio? Oh beijo! Bebida misteriosa que os lábios absorvem como taças excitantes! Embriaguez dos sentidos, oh volúpia! Sim, como Deus, tu és imortal! Impulso sublime da criatura, comunhão universal dos seres, volúpia três vezes santa, que dizem de ti os que te celebram?"
(Do livro A confissão de um filho do século, tradução de Paulo M. de Oliveira e Adelaide Pinheiro Guimarães, publicado pela Eiouro.)
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