Punhal bendito, punhal
Que há tanto tempo eu espero,
Me fere fundo e fatal,
Me leva para onde eu quero.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
janeiro
(216)
- Oraçãozinha
- Conversa
- Ponteiros
- SOS azul
- Vida
- Enfermaria
- Realidade
- Paisagem
- Duas palavras
- O sonho
- O diálogo
- Vós
- A resposta
- Aquele maldito
- Morte dileta
- Outrora
- Artimanha
- Anseio
- Fetiche
- Destino
- Toalete
- Salina
- Gilete
- Peixe
- Fracassos
- Elegia
- Arco-íris
- Máscaras
- Águia
- Covardia
- Botões
- O que o mundo disse a Sylvia Plath
- Sorte
- Futuro
- Alma
- Afeição
- O cheiro
- A outra
- O problema
- Sobrevivente
- Os cães
- Destino
- O fruto
- Pet shop
- Pureza
- Sacrifício
- A memória
- Os olhos
- Única
- Orgulho
- Piquenique
- O dia enfim
- O baile
- O segundo janeiro
- O idiota e Katherine Mansfield
- Dama
- Tardio
- Naquela tarde
- Indecisão
- Ainda não
- O jogo
- Verbete
- Melhor agora
- Estação Vergueiro
- Punhal
- A um salto
- Naufrágios
- O que dirás
- Lembrança de nada
- Legados
- Riacho
- De quê?
- Aquela que te nomeia
- Livre
- De um morto, com afeto
- Privacidade
- Chapeuzinho Vermelho
- Não mais
- Garota
- Lição nº 1
- Ciladas
- Manhãs
- Norma
- Anônima
- Bem me, mal me
- Onan
- Metrô
- Final de carta
- Olhos
- O mentor
- Matar, ressuscitar
- O compromisso
- Catástrofes de 2010
- Fim de semana
- Ah, Virginia
- Between piss and shit
- Natureza
- Fulgor
- Odiemo-nos, querida
- As duas palavras
-
▼
janeiro
(216)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário