quarta-feira, 28 de julho de 2010
Lírica (275) - Bela da tarde
Ela o castigou e ele, como se fosse um garoto travesso posto de cara na parede pela mestra, sem poder ver suas pernas e os seios apetecíveis como uvas, viu-os melhor do que nunca, na imaginação, e ficou enredando enredos que celebravam a eterna glória de Sade e Sacher-Masoch.
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