quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Um bom dia,
como foram aqueles em que a inquietação do amor nos devorou as entranhas, minuto a minuto. Um bom dia, como aqueles em que o sofrimento nos afogou, nos asfixiou, e em que não havia lágrimas suficientes em nossos olhos. Um bom dia como aqueles, felizmente tantos, de desesperança e desespero. Se tivessem sido dias de riso, quem se lembraria deles agora? Teriam ficado nos lábios, nos sorrisos, as marcas de que se orgulha e envaidece nossa alma?
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